Em uma grande cidade do Rio de Janeiro, no centro de Tijuca e quase esquecido por milhares. Cercado por meio vale Sombrio, calmo, sereno e tranqüilo e outrora explosivo. Onde animais andam soltos pelas alamedas de uma vida centenária. Essa é a vida dos moradores do Bloco Dezenove.
Em pleno século XXI, dentro de um vale rodeado quase constantemente por embalos de ritmos sonoros estalados e explosivos, gritos e gemidos, risadas e bofetadas, perfume e fumaça. Onde muitas vezes o agradável se torna desagradável. Onde o profano convém e o puritanismo não é lícito. Onde os moradores de todas as raças, paises, cidades e sexo, misturam-se com um só propósito: Aprender a Limpar!
Viva ao Bloco Dezenove, cheguei!
Vida de liberdade quase limitada com regras de prisão. Vida de rato de porão ou vida de gato de madame? Você escolhe se Deus permitir!
Isso é a esperança de uma vida carregada com desânimo com muito ânimo.
Viva, Bloco Dezenove!
Banheiro sujo e prédio maltratado. Moradores quase todos mal educados!
Viva, Bloco Dezenove!
A maioria dos moradores diz em querer limpar a sujeira de uma vida importante. Porém, não sabem limpar as próprias fezes puxando a corda da descarga.
Isso é o Bloco Dezenove!
Viva para vida Bloco Dezenove!
Parece ser hilário mas com o tempo é harmônico. Deste o marasmo até os confins da terra.
Quando os moradores vão embora a vida se encarrega. Carrega-se uma vida suja para ser limpa pelos próprios não conhecedores da limpeza. Quatros anos no mínimo emaranhados no Bloco Dezenove. O sarcástico é aprender depois que nos despedimos do bendito Bloco Dezenove. Então, em algum lugar distante onde não imaginamos, está lá, um ex-morador do Bloco Dezenove. Aparentemente limpo e transformado. Que sistema de princípio inconstante. Isso mesmo que parecer ser hilário ou posso dizer um milagre? Então, só nos resta relembrar os momentos e festejar com simpatia. Um Brinde ao Bloco Dezenove!
Em pleno século XXI, dentro de um vale rodeado quase constantemente por embalos de ritmos sonoros estalados e explosivos, gritos e gemidos, risadas e bofetadas, perfume e fumaça. Onde muitas vezes o agradável se torna desagradável. Onde o profano convém e o puritanismo não é lícito. Onde os moradores de todas as raças, paises, cidades e sexo, misturam-se com um só propósito: Aprender a Limpar!
Viva ao Bloco Dezenove, cheguei!
Vida de liberdade quase limitada com regras de prisão. Vida de rato de porão ou vida de gato de madame? Você escolhe se Deus permitir!
Isso é a esperança de uma vida carregada com desânimo com muito ânimo.
Viva, Bloco Dezenove!
Banheiro sujo e prédio maltratado. Moradores quase todos mal educados!
Viva, Bloco Dezenove!
A maioria dos moradores diz em querer limpar a sujeira de uma vida importante. Porém, não sabem limpar as próprias fezes puxando a corda da descarga.
Isso é o Bloco Dezenove!
Viva para vida Bloco Dezenove!
Parece ser hilário mas com o tempo é harmônico. Deste o marasmo até os confins da terra.
Quando os moradores vão embora a vida se encarrega. Carrega-se uma vida suja para ser limpa pelos próprios não conhecedores da limpeza. Quatros anos no mínimo emaranhados no Bloco Dezenove. O sarcástico é aprender depois que nos despedimos do bendito Bloco Dezenove. Então, em algum lugar distante onde não imaginamos, está lá, um ex-morador do Bloco Dezenove. Aparentemente limpo e transformado. Que sistema de princípio inconstante. Isso mesmo que parecer ser hilário ou posso dizer um milagre? Então, só nos resta relembrar os momentos e festejar com simpatia. Um Brinde ao Bloco Dezenove!
by J.Carvalho
Faculdade Batista do Rio de Janeiro.
Seminário Teol. Bat. do Sul do Brasil
Brasil, Rj, março/2007
